O colágeno é estruturalmente importante para o corpo humano, estando presente em diversos órgãos e tecidos. No caso da pele, ele desempenha papel essencial, mantendo as células unidas, oferecendo sustentação, hidratação, elasticidade e firmeza. Não é à toa que durante a juventude, quando a produção natural de colágeno ainda ocorre a todo vapor, a pele se mantém viçosa e sem rugas. Mas e depois, o que acontece com a nossa “fábrica” de colágeno?
Entendendo a síntese de colágeno
Ele é produzido pelo nosso organismo desde que nascemos, e no caso da pele, esse processo ocorre pelo trabalho dos fibroblastos. Tudo vai indo bem, até que em torno dos 25 anos de idade, essa produção natural começa a diminuir gradualmente, refletindo na condição cutânea – em resultado das deficiências do metabolismo celular e degradação dos componentes que fazem parte da matriz extracelular dérmica. Em outras palavras, a pele vai perdendo a sua elasticidade e umidade, ficando cada vez mais suscetível à formação de rugas, linhas de expressão e outros sinais relacionados ao envelhecimento.
Os sinais mais evidentes normalmente aparecem a partir dos 50 anos, em que a produção de colágeno consegue atender apenas 35% das necessidades, evidenciando não apenas as rugas e linhas, mas também reduzindo a espessura dos cabelos, enfraquecendo as unhas, aumentando a flacidez cutânea, favorecendo a formação de estrias e deixando a pele fina e desidratada.
Maneiras de estimular a continuidade dessa produção natural de colágeno são constantemente estudadas, e hoje, além dos nutrientes que encontramos na nossa alimentação, alguns compostos bioativos são capazes de ajudar nessa tarefa.
Colágeno na alimentação?
Sim, você ouviu certo! Principalmente quando a síntese de colágeno começa a reduzir, suprir as suas necessidades apenas pelas fontes alimentares é uma boa alternativa. Aliás, investir em uma alimentação rica em nutrientes é sempre indispensável. Alguns alimentos podem inclusive ajudar a estimular a produção de colágeno, oferecendo aminoácidos, vitaminas e minerais necessários para que ela ocorra, entre eles: clara de ovo, peixes, frango, limão, laranja, acerola, arroz e feijão, folhas com coloração verde escura e sementes de linhaça.
E a suplementação oral, funciona mesmo?
Evidências científicas demonstram que a suplementação com colágeno hidrolisado (processo que quebra as moléculas em moléculas menores, facilitando a sua absorção) oferece bons resultados na melhora da qualidade da pele, ajudando a contrabalancear o processo de envelhecimento. Estudos apontam que, quando de qualidade, o suplemento é seguro e biodisponível, fornecendo não apenas os aminoácidos necessários, mas também peptídeos que regulam a atividade celular.
Mesmo recorrendo à suplementação, especialistas alertam que é fundamental manter uma alimentação nutritiva, possibilitando melhores resultados.
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Quando iniciar a suplementação?
De um modo geral, recomenda-se que ela seja iniciada em torno dos 40 anos de idade, o que possivelmente ajudará a conter a formação acelerada dos sinais indesejados de envelhecimento. No entanto, essa necessidade pode variar em cada organismo, ocorrendo antes ou depois. Apesar de muito segura, é sempre importante contar com a orientação de um profissional habilitado, o qual avaliará o seu caso em específico e recomendará o melhor caminho a ser seguido.
Fontes consultadas: Revista Brasileira de Nutrição Funcional ano 15, nº 65, 2016 | Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN) | Portal Viva Bem | Tua Saúde.